terça-feira, 30 de setembro de 2014

Ska-Talites TÁ DE VOLTA: Outubro no Clash Club

Por Jah!!! E não é que o Skatalites ta de volta???? Pra voce que curte ska e reggae e ta na carencia de uma sonzeira forte, chegou seu momento. Colando no Brasil (novamente pelas sabias mãos da Radiola) os já "Local Boyz" do Skatalites vão emanar as melhores "vibes" agora em Outubro no Clash Club.



Já pra matar as saudades ou conhecer, achei um show dos caras no utubas e serve de previa do que vai rolar aqui em breve...vai se lambuzando ai, vai!



Bem ainda na pegada..."matando as saudades"...vou mandar uma fotos de um show deles aqui em Sampa...na porta do CCJ em 2012, foi A-NI-MAL!!

Skatalies

Skatalies

Skatalies

Skatalies


Bem hora de mais detalhes dos show!!

Show de celebração dos 50 anos da banda The Skatalites, os criadores do ska e do reggae!

Dia 14 de outubro,
Clash Club - Rua Barra Funda, 969
Abertura da casa: 20 horas
Início do show: 22 horas

Ingressos no site: https://www.facileme.com.br/app/p/407481

Outros pontos de venda:
- Colex Oficial - 24 de Maio, 116 - loja 33 - Centro
- Zeitgeist - 24 de Maio, 62 - loja 349 - Centro
- Big Papa - 7 de Abril, 54 - Rua Alta - loja 30 - Centro
- Atrox Casual Club - Augusta, 1371 - loja 18 - Consolação
- El Cabriton - Augusta, 2008 - Jardins
- Trilha do Trigo - Fidencio Ramos, 69 - Vila Olímpia
- Jonny Size - Miguel Calfat, 313 - Itaim-Bibi
- Your ID - Benedito Calixto, 42 - Pinheiros
- Fatiado Discos - Havaí, 31 - Perdizes
- Sebo Diadorim - Eva Terpins, 8 - Parque Continental
- Your ID - Tuiuti, 1940 - Tatuapé
Bem.... tem som, foto, informação.... ou seja é só comprar o ingresso e se divertir!!!











sábado, 27 de setembro de 2014

Loco A Go Go Sessions - Set List do Programa #42

É galera!!! Loco A Go Go Session é o nosso braço musical na Antena Zero, a Web Radio mais alternativa de São Paulo/Brasil.
Se sua parada é muisca boa, de qualidade e nunca filtrada pelo sistema (e deve ser né? ou vc nem estaria lendo esse site!!) a Antena Zero é sua fonte de prazer e informação!!
Quem ainda num tá ligado linka já: www.antenazero.com e já pode ir se deliciando com o melhor do rock em TODOS, disse TODOS os estilos e vertentes!!
Se sua praia é bem essa que nós do Loco A Go Go atuamos.... Garage, Ska, Punk Rock, Hardcore Old School, Oi!, Street, Psycho, Rockabilly, MUITO Surf Music e mais outras coisa exoticas e calientes... seu horaio imperdivel é:

SEXTAS AS 20 HORAS!!!

Quando rola o Loco A Go Go Sessions!! Coisa de Louco!! Sonzeira pra derrubar tudo e te por na temperatura certa pra começar a insanidade do fim de semana!!

Bem a partir de agora teremos o Set List de cada um dos programas e um som dos que rolamos nesse dito cujo!!
Então ai vai o LAGGS #42





Hora do chorinho do que rolou ontem...então vai uma versão da Imelda May... cantando Blondie...duas delicias!! Ahhhhh fico LOUCOOOOOO!!!!!!!!!!!


Imelda May - Dreaming (versão da Blondie)

Loucura né?
Bem semana que vem tem mais.... e quem quiser participar pedindo som escreva: contatoagogo@gmail.com
Se pedir banda boa, vai rolar. Se for lixo "nois" chuta a bunda!!!









terça-feira, 23 de setembro de 2014

Literatura: Nós Somos A Tempestade de Luiz Mazetto - Ed. Ideal (É Metal Estranho Galera!!)

Demais!! Quando eu , que tive uma juventude tão carente de informação musical,  poderia imaginar ver tamanho leque de livros, tão expressivo quanto os que a Ideal tem publicado!!
Isso mesmo não é revista, nem zine e nem folheto.. e sim LIVROS, livros se focando em rock nas suas varias vertentes.
Ahhhh que prazer infinito, depois de livros dos Ramones, Motorhead, Slayer e pasmem Dead Kennedys... agora tem um lançamento falando de METAL: "Nós Somos A Tempestade"
Bem não dá pra deixar passar essa bomba e ai temos um entrevista com o escritor Luiz Mazetto. Paulista, jornalista, entrevista bandas de “metal estranho” no CVLT Nation e é o guitar da Meant to Suffer.
Luiz vai ser espremido e vamos fazer ele abrir o bico sobre seu primeiro e curioso livro: ... vamos lá!
LAGG vs. Luiz Mazetto.

Luiz Mazetto e algumas de suas perolas!


LAGG- Ai sim, alguém com pegada pra escrever um livro de Metal definitivamente merece um espaço no LAGG... Luiz, fale um pouco de você, como descobriu a música, como foi se aprofundando até chegar no ponto de escrever um livro.
LM- Cara, comecei a ouvir rock e metal bem cedo, aos 10 anos de idade, muito por influência do meu pai que também sempre curtiu esse tipo de som, desde blues e rock 70 até Slayer e Megadeth e sempre me incentivou, dando discos antigos dele ou indo comigo em shows. E desde então nunca parei, sempre indo atrás de novos sons, começando pelo metal mais tradicional, como Maiden, Sabbath e Judas até chegar ao punk/hardcore, metal extremo e essa cena mais alternativa que falo no livro. Além disso, toco guitarra há mais de 15 anos e já tive várias bandas, quase sempre de metal mais extremo. Por isso, a música é provavelmente uma das coisas mais importantes e presentes na minha vida, se não for a principal.


LAGG- A Música, especificamente o Metal influenciaram você a seguir o jornalismo?
LM- Com certeza, quando era moleque não sabia muito o que fazer da vida e acabei escolhendo jornalismo muito por isso, de querer escrever e investigar as coisas que mais curtia, como música e cinema, muito influenciado por caras daqui como o Barcinski e o próprio Massari, que agora está me “lançando”, o que é algo muito louco pra mim. Ironicamente, nunca entrei para a chamada “imprensa oficial” de cultura e música e agora vou lançar um livro sobre isso. Depois, na faculdade, é que fui conhecer mais a fundo revistas, livros e jornalistas de fora do país, caras como o Lester Bangs, o Nick Tosches, Albert Muldrian (editor da Decibel), e o Ian Christe (autor e dono da editora Bazillion Points).

Chorinho do "Nós Somos A Tempestade"


LAGG- O livro é dividido em oito capítulos: Precursores (Black Flag, Neurosis e Melvins), Sludge (Eyehategod, Buzzov•en e Grief), Pós-metal (Isis, Pelican e Minsk), Sludge progressivo (Mastodon, Kylesa e Baroness), Stoner/doom (Saint Vitus, Down e Clutch), Hardcore torto (Converge, Botch e The Dillinger Escape Plan), Já fomos hardcore (Corrosion of Conformity, Coliseum e Cave In) e Noise/experimental (Today is the Day, Unsane e Oxbow) e um nono capítulo que é dedicado ao cinema. Você criou esses rótulos todos? Acha que usar e criar rotulo imprescindível para escrever sobre música alternativa?
LM- Alguns desses rótulos são usados pela imprensa e pelos próprios fãs, como sludge e pós-metal. Alguns outros, meio que criei, até de brincadeira, como “Já Fomos hardcore” e “Hardcore torto”, mais para agrupar essas bandas do que para compartimentá-las ou algo assim. Não acho que rotular algo seja imprescindível em nenhum estilo de música, muito menos na música alternativa, onde os sons são mais estranhos e confusos, no bom sentido, e as bandas fogem disso como o diabo da cruz.


LAGG- Ainda no quesito “rótulos” acha que o público gosta dessa coisa de definir uma banda. Tipo, ela isso ou aquilo? E que ele como ouvinte e muitas vezes seguidor se sente bem em “tomar posse” desse rotulo... Tipo: - Sou Pós Metal até a alma.... ?
LM- Acho que talvez no metal extremo mais tradicional, como thrash, black e death, role um pouco disso, um “orgulho” em pertencer a uma cena ou a falar que a “minha banda é thrash de verdade” ou algo assim. Com essas bandas de que falo no livro é meio que o oposto, ninguém quer ficar preso a nada e todo mundo tem mil influências sempre declaradas, acho que essa é a principal diferença. Mas são pensamentos diferentes apenas, nem melhores nem piores.

LAGG- Será que isso num fracciona a cena e acaba por enfraquecer geral?
LM- Acho que é muito relativo, porque você pode ter cenas muito específicas, como thrash e death metal, que são autossuficientes de certa forma, tem um público cativo, ainda que possa ter ou não uma cabeça mais aberta para outros sons. E essa cena de metal alternativo, apesar dos rótulos que eu ou o público/imprensa criamos, não leva isso tão a sério, já que você tem shows com bandas de sons muito diferentes, mas com pensamentos e filosofias parecidas – talvez isso que seja mais importante, os laços entre as bandas, ainda mais do que o som, que também é muito importante, veja bem.


LAGG- Alguns puristas vão reclamar, mesmo sem ler o livro...que Black Flag e Melvins num tem nada a ver com Metal, tem como explicar isso?
LM- Na verdade, são duas bandas que não são do metal, mas que tem tudo a ver com metal, pelo menos o mais alternativo. O Black Flag influenciou uma porrada de banda, como Eyehategod, e teve até uma fase meio “metaleira”, a partir do My War, em que os caras faziam um som mais influenciado pelo Sabbath e tinham até cabelo comprido – algo que importava na época. Já o Melvins é uma banda “sem pátria”, vamos dizer, mas é inegável que os seus primeiros discos influenciaram diretamente bandas como o próprio Eyehategod, além de Grief e Buzzov-en (e Nirvana, rá!), conforme elas já admitiram, entre outros nomes. Ultimamente as pessoas estão dando mais valor para esse papel importante do Melvins, que fazia um doom que acabou sendo chamado de sludge, principalmente no início de carreira, mas até hoje tem muita ligação com essa cena de metal alternativo por meio de shows ou splits com bandas como Neurosis, Unsane, Isis e EHG.
Um intervalinho na falação e mandar um som né? e já que tavamos falando de Black Flag...ai vai um som... é Metal ou Não... veja se conhece alguma banda que esses caras influenciaram...

Black Flag - Nervous Breakdown


LAGG- É possível quantificar a importância dessa publicação para a cena underground nacional e qual o potencial dela conseguir novos seguidores pra música pesada?
LM- Não sei medir isso, no momento, mas até agora (antes do livro sair oficialmente) já rolou uma resposta bem legal da galera na Internet, gente de vários lugares do Brasil e até de fora (de Portugal). Espero que o livro não só ajude essas bandas a ficarem mais conhecidas e quem sabe tocarem no Brasil, mas também que seja mais um passo para que a gente tenha mais livros de metal e música pesada, sobre bandas daqui ou de fora, feitos por autores brasileiros.

LAGG- Como se deu a escolha das bandas que personificam cada título? A opção foi sua entre várias ou a banda eram tão icônica que era impossível optar por outra?
LM- Na maior parte dos casos a escolha era meio óbvia, como com o Melvins, Neurosis, Converge, Eyehategod, Mastodon e Isis. Mas em algumas situações o gosto pessoal influencia sim. Talvez um outro autor não teria colocado o Oxbow ou mesmo o Cave In, que são bandas sensacionais, na minha opinião, mas que possuem um público menor.


LAGG- Tem bandas que você quis inserir no livro, mas não rolou? Caso sim, quais e por que num deu certo?
LM- Ahh, isso sempre rola, né? Mas posso dizer que fiquei totalmente satisfeito com o resultado final, acho que a maioria das bandas essenciais estão lá. Talvez uma banda como o Sleep pudesse ter entrado, mas penso que eles tem uma importância igual ao Eyehategod, Saint Vitus, Down e Grief para o sludge/stoner, por exemplo, e por isso penso que isso não deixou o livro menos completo ou algo assim. Algumas outras que também seriam legais, mas só rolaram depois, como Kyuss e YOB, podem entrar numa possível reedição do livro.

LAGG- Acredita que vai conseguir alcançar um público leigo musicalmente?
LM- Quando você lança um livro falando de algo “alternativo” logo no título essas chances já caem bastante (risos). Mas penso que o fato de ter o Massari junto no projeto, além da Ideal, que trabalha com vários públicos, pode ajudar a espalhar mais o livro além do público específico que a gente já esperava. Aliás, espero que isso aconteça e mais gente conheça essas bandas. Talvez alguém que se interesse por ver uma banda mais conhecida como Mastodon ou Black Flag na capa e acabe curtindo o Oxbow e o Today is The Day.
Mais um som???? Semduvida né.... agora vamos de Corrosion....

Corrosion Of Conformity - Vote With A Bullet

LAGG- Tem como descrever a satisfação de ter um livro que você escreveu em suas mãos? Depois dessa vitória, já tem novos planos para novos projetos?? Divide aqui com a gente...
LM- Olha, a ficha ainda tá caindo (risos). Não só por (provavelmente) ser um sonho de qualquer pessoa que trabalhe com jornalismo e comunicação poder lançar um livro assim. Ainda mais no meu caso, que o livro é sobre as minhas bandas favoritas e tem a bênção e o apoio de um cara que eu sempre admirei, que é o Massari. Agora vou lançar um site de música, em que vou publicar entrevistas com bandas, artistas e escritores, continuando um pouco o que fiz no livro, mas expandindo para diversos gêneros/estilos. Vai chamar Contracorrente (www.contra-corrente.com) e deve entrar no ar até o fim de setembro. E tenho ideias para mais projetos de livros, ano que vem começo a ver isso com calma.


LAGG- Explique um pouco o que é essa “Coleção Mondo Massari”?
LM- A coleção é uma iniciativa da Ideal para ter o Massari como um “curador”, lançando não apenas livros dele, mas também títulos que ele seleciona e então atua como uma espécie de “editor criativo”, como é o caso do meu livro, em que ele participa com uma entrevista inédita (feita com o Josh Graham, ex-Neurosis e atual A Storm of Light), além de escrever o texto da contracapa. Esse é o segundo lançamento da coleção, o primeiro tinha sido o Malcom, entrevista em formato de HQ que o Massari fez em parceria com o Luciano Thomé, e conta a história de uma entrevista com o Malcom McLaren nos anos 1990, ainda na época do Massari na MTV.



Bem insano ou não? ..... caray vamos ter um livro de Metal Estranho.... neste caso o mundo ta mudando pra melhor, temos de comemorar!!
Bem agora vamos ao serviço de como por as mãos nessa perola!!


Nós Somos A Tempestade, já está à venda com pronta entrega na ideal shop: 

Também termos dois eventos de lançamento:

4/10 tem aqui em SP - Locomotiva Discos - da Teodoro Sampaio, 763 - Loja 3 - das 14h às 18h

11/10 - Tarde de Autografos em BH, dentro do festival Exhale the Sound.

É Metal na veia galera....





segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Radio Moscow em Tour pelo Brasil

A produtora Abraxas ta fazendo um ano de vida e comemora, trazendo uma puta banda insana pra uma tour aqui pelo Brazil: Radio Moscow.
É um power trio pilotado pelo guitarra Parker Griggs que destroi tudo num estilão completamente Hendrix!!!
Mas hoje nem vou falar muito da banda e já vou largar uma pilhagem do u-tubas com um disco dos caras inteiro...vc já escuta delira e já vai cair na real que não dá pra perder a oportunidade de ver os caras ao vivo...principalmente o Parker.
Segura ai...


Bem agora que vc tá devidamente escolado com essa sonzeira.... vai o serviço dos shows.

PORTO ALEGRE:

RADIO MOSCOW + QUARTO ASTRAL + MAR DE MARTE
01/10 – 20h
El Toro Pub - Shopping Total (antigo John Bull Pub)
http://www.eltorors.com.br/

Estacionamento no local!
Ingressos*:
R$ 40 (1º lote antecipado) ESGOTADO
R$ 50 (2º lote antecipado)
R$ 60 (3º lote antecipado)

Ingressos online:
https://www.sympla.com.br/radio-moscow-eua--mar-de-marte--quarto-astral--el-toro-pub-porto-alegre--rs__23638

Pontos de venda sem taxa de conveniência:
Stoned Discos
Rua. Mal. Floriano Peixoto, 371 - Centro - Porto Alegre
(51) 3225-5136
horários: 9:30 - 18:30

Scorpions Rock e Tatto
Rua Lindolfo Collor, 435 - Centro - São Leopoldo
(51) 3554-3667

*antecipado ou meia-entrada promocional para idosos, estudantes, menores de 21 anos, portadores do flyer de divulgação do evento ou confirmados na lista amiga do facebook. Valor da inteira: R$ 120.
A tour da Radio Moscow no Brasil é uma realização da Abraxas, e o show em Porto Alegre é em parceria com o selo independente The Southern Crown.
FLORIPA:


DATA: 3 de outubro de 2014
LOCAL: Célula Showcase (Rod. João Paulo, 75 - Florianópolis)
INGRESSOS: R$35,00 (2º Lote)
PONTOS DE VENDA: Roots Records (Shopping ARS, Centro - Florianópolis)
INGRESSOS ONLINE: http://bit.ly/1Cw361R
SAMPA:


ABRAXAS FEST - SP
RADIO MOSCOW + FUZZLY + QUARTO ASTRAL
04/10 – 18h
Inferno Club

Ingressos*:
Inferno Club - Consolação
Rua Augusta, 501
Tel.: 3120-4140

Loja 255 - Galeria do Rock
R. 24 de maio, 62 / Av. São joão, 439
1° andar - Loja 255
Tel.: 3361-6951

1º lote - até 23/09: R$ 40
2º lote - até 30/09: R$ 50
3º lote - de 1/10 em diante: R$ 60

Vendas online com taxa de conveniência:
https://www.sympla.com.br/abraxas-fest-sp---radio-moscow-eua--fuzzly-cuiaba--quarto-astral-recife__23634

*antecipado ou meia-entrada promocional para idosos, estudantes, menores de 21 anos, portadores do flyer de divulgação do evento ou confirmados na lista amiga do facebook. Valor da inteira: R$ 120.
Apresentando o ingresso do Abraxas Fest no evento de comemoração de 1 ano do Projeto Subterrâneo você paga meia-entrada, Mais informações aqui: https://www.facebook.com/events/528135010653395/
RIO 
Rocksession - Tijuca
Rua Conde de Bonfim 80, loja 16
Tel.: 3168-4934
Tropicália Discos - Centro
Praça Olavo Bilac 28, sala 207
Tel.: 2224-9215
AudiO Rebel - Botafogo
Rua Visconde Silva 55
Tel.: 3435-2692
1º lote - até 23/09: R$ 50
2º lote - até 30/09: R$ 60
3º lote - de 1/10 em diante: R$ 70

Vendas online com taxa de conveniência:https://www.sympla.com.br/abraxas-fest-rj---radio-moscow-eua--fuzzly-cuiaba--quarto-astral-recife--barizon-rio__23636

Lembrando que amanhã também realizaremos venda direta no Saloon 79onde rolará show de Saturndust e Barizon! Evento:https://www.facebook.com/events/1485977044979448/

Ta fácil é armar e se divertir....












sábado, 20 de setembro de 2014

Loco A Go Go Sessions - Set List do Programa #41

É galera!!! Loco A Go Go Session é o nosso braço musical na Antena Zero, a Web Radio mais alternativa de São Paulo/Brasil.
Se sua parada é muisca boa, de qualidade e nunca filtrada pelo sistema (e deve ser né? ou vc nem estaria lendo esse site!!) a Antena Zero é sua fonte de prazer e informação!!
Quem ainda num tá ligado linka já: www.antenazero.com e já pode ir se deliciando com o melhor do rock em TODOS, disse TODOS os estilos e vertentes!!
Se sua praia é bem essa que nós do Loco A Go Go atuamos.... Garage, Ska, Punk Rock, Hardcore Old School, Oi!, Street, Psycho, Rockabilly, MUITO Surf Music e mais outras coisa exoticas e calientes... seu horaio imperdivel é:

SEXTAS AS 20 HORAS!!!

Quando rola o Loco A Go Go Sessions!! Coisa de Louco!! Sonzeira pra derrubar tudo e te por na temperatura certa pra começar a insanidade do fim de semana!!

Bem a partir de agora teremos o Set List de cada um dos programas e um som dos que rolamos nesse dito cujo!!
Então ai vai o LAGGS #41


O Som??? Na Mão.... 
Benjamin Booker.... do seu disco de estreia 
Diz que num ajuda começar a noite de Sexta nessa pegada...??



Loucura né?
Bem semana que vem tem mais.... e quem quiser participar pedindo som escreva: contatoagogo@gmail.com
Se pedir banda boa, vai rolar. Se for lixo "nois" chuta a bunda!!!








segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Resenha Fotografica: Red Lights Gang no Riviera - 13/Set (SP)

Como diria a musica... Era sábado a noite dia de festejar... e assim peguei minhas tralhas fotográficas e me mandei pro Riviera... fazer mais uma resenha fotográfica do Red Lights Gang.
O pico é pra lá de histórico...pra quem não sabe o Riviera tem muita da história de São Paulo e da Av. Paulista.
Ancorado aliem baixo do Ed. Anchieta desde 1949 ou seja pra mim desde sempre... O Riviera sempre teve  a "fama" de abrigar a galera anti ditadura, pensadores, boêmios, mulheres bonitas, bêbados e o Juvenal, que Angeli imortalizou em seus quadrinhos e que virou sinônimo para todo garçom safo e prestativo!!!
Mas como tudo que sobe, também desce e foi assim com o Riviera. Teve seu auge, sofreu na mão das mudanças urbanas que rolaram na Paulista, quase fechou, fechou, abriu e agora  reabriu (2013) com uma outra pegada.... para um publico mais elitizado e com grana no bolso.
Embora estruturalmente o pico seja a nossa cara (um neon mega style com uns coqueiros, bem na entrada)... o povo que colou no evento era todo moldado em visual a lá Shopping JK, Cidade Jardim, essas coisas... aquela galera que pede uma garrafa de vinho e não olha o preço e toma Martini, por que o copo tem um visu James Bond...mas tava bacana, todo mundo sorrindo, bebendo e escrevendo no celular.
O bom das bandas underground tocarem nesses lugares é que mostra que existem muitas perolas espalhadas no nosso vasto mar noturno de bares e clubes e ai o que é bom mesmo tem uma chance de sair do mundo fechadinho da "cena" SP!!
Foi o primeiro show depois que o Red Lights Gang... rodou Alemanha, Bélgica e outros picos na Europa e também foi a estreia do Giancarlo novo dono do violão no RGL.
Mas vamos de fotos né???? 

Neon da entrada do Riviera
Um rolezinho nos aposentos do Riviera é uma boa né? Bora lá!


Bar escadas acima

Escada tradicional com belas curvas

Vista da Bar da entrada, estilão continua em alto grau

RLG já dominando o Riviera
Bem preparados??? Agora ao VIVO!!

Set List, pra quem perdeu, dar aquela chorada básica!

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

E enquanto a sonzeira comia solta a galera ia se requebrando nas cadeiras... Uma sessions P&B?? Claro!!!

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang

Red Lights Gang


Red Lights Gang


Entre um som e outro descobrimos que gavaram vários sons num estúdio em Berlim então podem ir se preparando, pois logo mais teremos um novo lançamento do RLG, eu aqui já estou na pilha!!
Quanto ao Riviera, foi legal... e fico na torcida por mais bandas de qualidade se apresentando por lá!! Continuem atrás das perolas, pois elas existem aos montes e principalmente não tenham medo de ousar, eu pessoalmente comprovei que a audiência adorou!!! 



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Red Ligths Gang Nova Formação e Primeiro Show Depois da European Tour: no Riviera

Primeiro Show da Red Lights Gang depois da Tour Europeia, Não perca e já sinta o poder da nova formação. É a estreia de Giancarlo Morelli, que assume o violão no lugar do Igor que sucumbiu aos prazeres da Europa e ficou por lá mesmo...mas isso já tava planejado e sem deixar a peteca cair olha ai o Giancarlo na área e pra geral já se enturmar com ele, vamos picar o rodo numa mini entrevista.

LAGG- Como conheceu a banda?
Giancarlo- Já havíamos feito alguns shows juntos quando eu e o Miller, atual baixista da RLG, tocávamos em outra banda, a Hell Paso

LAGG- Como rolou o convite pra participar da banda? Teve um teste ou algo assim? .
Giancarlo- Não rolou teste. Como já sabiam como eu tocava e até mesmo por indicação do Miller, fui sondado para assumir o violão com a saída do Igor. Quem fez o convite foi o Toro.

LAGG- Qual a sensação de assumir o violão numa banda que desponta no underground nacional/paulista e acabou de chegar de uma tour de sucesso na Europa? Muita responsa?
Giancarlo- A responsabilidade é grande, mas o fato de ter experiências anteriores tocando com Walverdes e Wander Wildner, que também tem boa projeção, já me trazem a experiência necessária para desenvolver um bom trabalho com a RLG. Além disso, meu estilo casa com o da banda, apesar de ser diferente do Ygor. Nos ensaios meu violão tem conversado bem com a guitarra do Toro. A ideia é casar meu estilo com a banda.

LAGG- O que a galera pode esperar pro show de sábado, lá no Riviera
Giancarlo- Rock, pegada e animação no estilo RLG.
Opa... já é sensível que ele ta em casa e o show vai ser paulada.



Infos do Show:

Dia: Sábado - 13 de Setembro
Horaios: 20:00 - 22:00 horas
Local: Riviera Bar - Av. Paulista, 2584
Entrada: R$ 35,00. Join the Gang!
www.rivierabar.com.br
(11) 3258-1268

Bem agora que seu sabado já ta no esquema, vou me agilizar aqui pra fazer umas fotos e resenhar tudo para os meus diletos leitores do Loco A Go Go.




sábado, 6 de setembro de 2014

Serie: Ilustradores Made In Brazil – Henrique Santini

Esse é um projeto do Loco A Go Go que tem como fundamento dar espaço e expor um pouco a pessoa e os trabalhos de ilustradores nacionais que atuam no underground... tem um inicio padrão, afinal nem todos leram todos as matérias dessa serie e na sequencia uma entrevista e nesse meio todo o trabalho desses heróis!!!
E hoje vamos conhecer Henrique Santini...


Ilustradores do Brasil Underground 

Sempre fui apaixonado pelas imagens que povoaram minha vida underground. Foram cartazes de show, flyers, estampas dos shapes e adesivos de skate e surf, capas de discos (Lps e Cds), grafites, fanzines, quadrinhos alternativos (como a revista Animal) e qualquer outro lugar de tivesse um desenho que me fizesse parar por um momento. 

Jim Evans

Conforme fui amadurecendo e também por que as informações foram ficam mais acessíveis comecei a saber quem eram alguns deles... COOP (as mulheres opulentas e perversas), Marco Almera (com seu estilo retro e parceira de algumas das minhas bandas alternativas prediletas e antes do retro virar hype!), Jim Phillips (Santa Cruz Skateboardings) e Vernon Courtland Johnson (quem não pirou nos shapes da Powell Peralta???) ditavam a moda street!! Ed Roth fez a geração dos 60/70 alucinar com o Rat Fink..alias ainda faz até hoje. 


Nos quadrinhos... Liberatore (Ranxerox), Max (Peter Punk), Rochette & Veyron ( Edmundo, O Porco) e outros tantos mestres que nos alimentavam com suas ideias brilhantemente insanas! Bem poderia ficar um bom tempo citando minhas referencias, mas hoje a ideia é falar de ilustradores BRASILEIROS. Esses gringos mesmo trabalhando pelo circuito underground, tem uma visibilidade muito grande e um grande numero de fãs. 
Os caras tem sites, fazem camisetas, livros, disponibilizam seus originais, sketchs, serigrafias pra venda, ou seja, existe uma cultura desse tipo de arte e consequentemente a chance deles viverem dos desenhos sem ter de ter outros trampos onde não façam o que realmente gostam. E eles mais do que merecem isso, pois são brilhantes. 

Jim Evans - Capa do Voodoo Glow Skulls

Mas e aqui no Brasil ???? É possível viver de arte para o mercado e publico underground? Comecei pesquisando um pouco o publico e a maioria nem sabe quem são os autores dos trabalhos que eles sabendo ou não, admiram dia a dia... Assim...escalei seis amigos/ilustradores pra contarem o lado deles. Vamos dividir matérias individuais pra vocês curtirem bem essa pessoas incríveis e seus trabalhos, mais incríveis ainda... São eles: Daniel ET, Ricardo Machado, Ratones Skate e Guilherme Borgomoni. Fiquem ai viajando nessa ideia uns dois dias...e loguinho a primeira entrevista vai ao ar... e como uma coisa leva a outra quanto mais pesquisava, mais descobria novos heróis pouco lembrados... mas tamos aqui pra mudar esse status e dessa vez jogaremos nossas luzes sobre Henrique Santini, ai vai!!



LAGG- Por favor, apresentem-se pros leitores do Loco A Go Go. Nome, apelido e são e/ou fazem além de desenhar.
Henrique- Olá! Sou o Henrique Santini, me envolvo com algumas coisas dentro do universo dos anos 50 e 60, principalmente ilustração com temática rockabilly, tiki e retrô. Venho explorando esses temas em exposições aqui no Rio Grande do Sul, onde moro, e em peças autorais e comerciais. Fora isso, faço parte da banda de rock n´roll "Rock This Town", como baixista. E, quando rola uma oportunidade, coloco meus disquinhos de música de elevador e exótica pra rodarem por aí.

LAGG- O que levou você a desenhar?
Henrique- É a coisa que me lembro de fazer desde a lembrança mais antiga que tenho. Desde pequeno é quase um tique nervoso, as margens dos meus cadernos sempre acabavam cheias de homenzinhos estranhos. E isto também sempre esteve ligado ao meu interesse por música e cultura pop em geral, foi tomando uma dimensão mais focada com o tempo.


Henrique Santini


LAGG-  Quando e como seus desenhos/ilustrações passaram de hobby para trabalho?
Henrique- Acho que isso vem acontecendo cada vez mais desde que, com toda informação possível através da internet e dos contatos das redes sociais, as distâncias entre as pessoas ficaram relativas, e fui percebendo que existe interesse, e também mercado, para o trabalho com as referências que me agradam. No Brasil, noto um crescimento do consumo por objetos (e cultura em geral) do meio do século. Aí começaram os convites pra projetos legais, e a coisa foi tomando corpo.


LAGG- Como foi a decisão de sair do padrão normal de todo desenhista iniciante?
Henrique- Tipo deixar de lado copiar os HQ e sair pras coisas bizarras, monstros, caveiras, ou seja, lá o que você desenhe?
Essa escolha vem naturalmente com as influências do meu trabalho - desenhos animados dos anos 50 e 60 com aquele toque mais modernista, como Mr.Magoo e os personagens do estúdio Hannah Barbera, anúncios desta época, etc. Tenho também influência de arte “primitiva”, como a produzida pelos povos da Polinésia e África. Isso acaba convergindo no meu interesse pela cultura Tiki, que tomou os EUA com muita força no pós Segunda Guerra.


LAGG- Quais são os ilustradores que te influenciam (gringos e brasileiros)?
Henrique- Não tem como não citar, de início, o Shag, californiano que hoje é conhecido inclusive fora do circuito retrô. Tomei contato há uns 15 anos, quando vi uma capa da Brian Setzer Orchestra inspirada pelo estilo dele. Foi meu primeiro contato com a cultura Tiki. Gosto demais de Ilustradores clássicos como Mary Blair e Tom Oreb, que contribuíram com a Disney nos anos 50. Tem o Derek Yaniger, quem eu acho que domina a linguagem atualmente como poucos. E, porque não, o sr. Pablo Picasso que , fascinado por arte africana e das ilhas do Pacífico, criou obras como Les Demoiselles D'Avignon e influenciou toda uma geração de ilustradores com suas figuras planificadas.

Henrique Santini


LAGG- Quais técnicas você mais gosta e usa?
Henrique- Pelo controle no acabamento e possibilidades infinitas de experimentar enquanto produz, trabalho muito com o meio digital e, posteriormente, imprimo em diferentes formatos. Estou agora me aventurando também em escultura com papel machê, buscando levar meu estilo para a coisa mais física, palpável. E o próximo passo na fila é serigrafia, algo em que tenho interesse faz tempo.


LAGG- Sua arte te sustenta financeiramente?
Henrique- Meu trabalho de arte ocorre em paralelo com minha atividade como publicitário, mas tem ocupado cada vez mais tempo e dedicação. Se não me sustenta inteiramente, traz uma realização pessoal enorme.

Henrique Santini - Tribos

LAGG- Quais obras suas estão por ai no underground e a galera nem faz ideia?
Henrique- Para o aniversário de 9 anos da festa de música balcânica Balkan Express, que o Dj Búlgaro Kosta Kostov produz na Alemanha, fiz o cartaz de divulgação do evento. Foi um trabalho muito legal de ver em fotos, cartazes colados em paredes de um país onde nunca pisei de fato.
Também estou aguardando o lançamento do compacto em vinil da banda de rockabilly Mystery Trio, em que fiz arte da capa. Está para sair pela gravadora inglesa Rhythm Bomb Records.

Henrique Santini - Mysteri Trio Cover


LAGG- Cite as que você mais gostou de fazer e as com o melhor resultado.
Henrique- A gente sempre vai eleger os últimos trabalhos como os preferidos. Achava que isso era papo furado, mas a evolução é inevitável com o passar do tempo. A inquietação faz quer sempre experimentar coisas novas em tema e em estilo.
Tive recentemente uma alegria muito grande em fazer um desenho para o programa Tiki Nervioso, apresentado pelo João Gordo e Marinho Otra Vida na Rádio Antena Zero. É ótimo participar de alguma forma de uma iniciativa tão legal.
E minha exposição Tribos, realizada em 2013 na Usina do Gasômetro, aqui em Porto Alegre, foi outro trabalho que curti demais fazer. Nesse projeto, uni tribos urbanas com personagens de grupos étnicos de diferentes partes do mundo, em um coquetel. Foi uma forma de juntar meu interesse em arte e culturas "primitivas" com as tribos urbanas, por que me interesso muito também.

Henrique Santini - Web Radio Show Tiki Nervioso


LAGG- Você trampa muito na brodagem? Ou seja faz desenhos de graças pros amigos) Como você encara isso?
Henrique- Tem dois aspectos aí, na minha opinião. Um é a camaradagem entre pessoas com interesses em comum, que acaba motivando trocas com outros retornos que não o financeiro, diretamente. Fazer algo para quem e para o que acreditamos, quando podemos, é muito recompensador.
Porém, claro, isso tem que partir de uma disposição pessoal do artista. O ponto de partida é que a dedicação a qualquer trabalho deve ser remunerada. Senão fica ruim pra todo mundo, pra quem produz e pra quem adquire um trabalho que não é valorizado.


LAGG- Acha que o mercado tem mais espaço pra ilustradores?
Henrique- Acho que sim. Falando mais no estilo em que trabalho, existe muita procura por material de inspiração retrô, é uma tendência. Mas, atualmente, o pessoal consome muita coisa que é reprodução direta de fotos, ilustrações de pin ups, por aí. Tudo meio pirata, claro. Acredito num mercado legal a ser explorado com arte original e exclusiva, é o próximo caminho quando o pessoal estiver saturado das mesmas imagens de sempre e buscar algo diferenciado.


Henrique Santini

LAGG- Como você se compara aos ilustradores gringos (como base pode usar alguns dos que citei no começo da matéria)?
Henrique- Lá fora existe um mercado já sólido, uma demanda constante para o trabalho desses caras. Há grandes encontros regulares da cultura do meio do século, como o Viva Las Vegas e o Tiki Oasis, onde o artista pode ir lá, divulgar e vender seu material. Estamos falando de milhares de pessoas frequentando e consumindo, porque são apaixonadas por esta cultura. Aqui há curiosidade, mas ainda falta regularidade.


LAGG- Acredita que as linhas de negócios como as utilizadas lá fora (Livros, Camisetas, Vendas de obras e cópias, bonecos...podem dar certo no Brasil?
Henrique- Sim, acredito muito nisso. O espaço para esse tipo de material tem crescido. Faltam canais de venda e falta uma promoção mais eficiente, as coisas ainda são feitas de forma um tanto amadora, apesar das boas intenções.


LAGG- Como fico fuçando muito, vi que existe um caminho que muito gente esta usando no mercado externo. O de pôsteres fictícios. Explico desenham pôsteres de shows de bandas badaladas mas que nunca fizeram esses shows, um artificio pra venderem seu material... vocês fariam isso?
Henrique- A principio, acho uma boa sacada, mas que já anda um pouco saturada de tantas iniciativas semelhantes, o que acaba diminuindo o impacto. Mas, dependendo da proposta, certamente há bandas e músicos com quem eu gostaria de experimentar.


LAGG- O fim do uso de pôsteres nas ruas (em SP temos o cidade limpa), divulgação de eventos hoje ser fortemente feita por mídias digitais, minando a distribuição de flyers e por fim material de divulgação pobre (ex.: um pôster digital feito com os dados do evento em cima de uma foto qualquer) desanima a continuar com seu trabalho?
Henrique- Um trabalho legal e bem feito sempre vai ser notado. Sim, existe muita coisa feita de forma amadora (tosca), o que também valoriza mais os shows e bandas que capricharem no seu material. Não sei se isso se traduz em maior público, mas certamente a percepção geral sobre o artista ou produtor do evento é influenciada.


Bem, nas matérias anteriores não tinha pensado nisso... mas ter um som é basico né? Assim Loco a Go Go se inspirou nesse clima todo e manda um som especial para o Henrique Santini...toma!!

Preston Epps - Bongo Rock


LAGG- O que poderia ser feito pra melhorar a penetração do trabalho dos ilustradores em meio aos consumidores e/ou publico em geral?
Henrique- Aqui no Sul ainda temos poucas galerias com essa proposta mais underground ou de cultura pop. Também sinto falta de encontros em lugares diferentes do país para o pessoal se conhecer. E acho que há espaço pra lojas virtuais, o que facilita pra quem quer se mostrar e pra quem quer encontrar coisas diferentes, sem a limitação de proximidade.


LAGG- Que planos de futuro você tem?
Henrique- Desenvolver meu estilo em outras plataformas e expor em outras cidades onde ainda não conheço.

Henrique Santini


LAGG-  Por favor sinta-se a vontade pra deixar um recado, desabafo ou qq outra coisa que queira...
Henrique- Só tenho a agradecer a receptividade de todos que tenho conhecido por causa dos desenhos. Quem quiser conhecer mais ou mesmo adquirir alguma obra, meu site é www.henriquesantini.com.br
Valeu, abraço forte!

Só nos Tiki marotos.... e essa capa do Mystery Trio então! Fantástica... como disse ta lotado de ilustradores brilhantes  por ai... hoje você conheceu mais um e agora quando trombar com um arte do Herique por ai, vai matar de primeira o autor... é isso, hora de dar valor ao que é nosso e ao que rola no paralelo.










7 Seconds - Abalando SP Neste FDS!!!

E vamos direto ao ponto sem firulas, nesse fim de semana tem 7 Seconds tocando em Sampa e quem puder (já que eu me ferrei e num posso) VÁ!!!!

Hardcore de verdade, old school, sem fricote e fricotagem, são o que são desde os 80!! Embalou e embala até hoje zilhões de sessions de skate... referencia pros skatistas velhacos e deveria ser mais escutado pela molecada que esta chegando pra por algo na cabeça!!
Mas a real é que ver Kevin Seconds seu irmão Steve e demais componentes é uma obrigação e um prazer pois os show são sempre ótimos, bem tocados pra caramba e uma energia pura....
Se não bastasse terem lançados discos clássicos como: Skins, Brains & Guts, The Crew e Walk Together Rock Together ainda tem a vantagem do seu ultimo e recém lançado disco ser bom pra caramba!!
I Have Faith In You.
Então como é a primeira vez aqui, pode esperar um mix dos sucessos das antigas e os petardos dessa nova bolacha... eu particularmente adoro os dois sons do single: My Aim Is You e Slogan On A Shirt...

7 Seconds
Agora sonzeira... pilhado do u-tubis... pra pilhar geral... ai vai uma velhaca das mais classicas!!!

7 Seconds - Young 'Til I Die

Agora, vamos ao serviço do show:


7 SECONDS EM SÃO PAULO

06 SETEMBRO @ CARIOCA CLUB



DIA 06 DE SETEMBRO – SÁBADO EM SÃO PAULO

7 SECONDS (RENO, NEVADA – USA)
www.facebook.com/official7seconds

GOOD INTENTIONS (São Paulo)
www.facebook.com/xgoodintentionsx

JAH HELL KICK (São Paulo)
www.facebook.com/jahhell.kick


LOCAL: CARIOCA CLUB
Rua Cardeal Arcoverde 2899, São Paulo-SP - Próximo Metro: Faria Lima - Linha Amarela
Abertura da casa: 16:30 hs | Fechamento: 21:30 hs
www.cariocaclub.com.br
(11) 3813-8598 / 3813-4524 / 3814-5711

Ingressos já disponíveis para compra online:
www.clubedoingresso.com/7seconds
*Estrangeiros também conseguem comprar online*

(Aceitam-se pagamentos com cartões de débito e crédito e dá para PARCELAR ATÉ 6 VEZES!)

PREÇOS:
PRIMEIRO LOTE:
Pista - R$ 60 (Promocional | Meia Entrada Estudante)
Pista - R$ 120 (Inteira)
* ESGOTADO!

SEGUNDO LOTE:
Pista - R$ 70 (Promocional | Meia Entrada Estudante)
Pista - R$ 140 (Inteira)

TERCEIRO LOTE:
Pista - R$ 80 (Promocional | Meia Entrada Estudante)
Pista - R$ 160 (Inteira)

*INGRESSO ESTUDANTE : APRESENTAR CARTERINHA OU COMPROVANTE DE ESTUDANTE 2014

**INGRESSO PROMOCIONAL : VÁLIDO SOMENTE COM A DOAÇÃO DE 1 KILO DE ARROZ OU FEIJÃO

(A não apresentação de comprovante de estudante OU doação do alimento implicará no pagamento do valor integral do ingresso)

Classificação Etária: Entre 14-16 anos somente acompanhado de responsável legal (pagante).


LOCAIS DE VENDA ANTECIPADA:

- FLAME STORE (Galeria do Rock: Rua 24 de Maio, 62 / Avenida São João, 439 - Primeiro Andar, Loja 222, São Paulo-SP). (11) 3224 8916 - PAGAMENTO EM DINHEIRO -

- RATUS SKATE SHOP (Rua Dona Elisa Flaquer, 286 - Centro - Santo André. (11) 4990-5163 - PAGAMENTO EM DINHEIRO -

Realização: Seven Eight Life Recordings

Informações gerais: info@seveneightlife.com

Teremos ambulância e paramédicos presentes no local.

SITES RELACIONADOS:
www.facebook.com/official7seconds
www.seveneightlife.com



Bom é isso... não perca e detone por mim que perderei....